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    Alfabeto fonético por bandeiras

     

    Código Internacional de Bandeiras

     

     


     

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    Utilizar uma "linguagem" compreensível e estendível por todos é fundamental para a segurança de quem anda no mar.

    Até ao séc. XVI a sinalização entre navios era feita içando as velas para determinadas posições ou disparando canhões. Sabemos que Vasco da Gama sinalizava da seguinte forma. Um sinal de fogo era ordem de continuar, dois de virar, três içar a vela moneta (acrescento cosido na esteira dos papafigos) e quatro para amainar.

    Durante o séc. XVI e XVII parece que os Ingleses e Holandeses hasteavam uma bandeira vermelha sinalizando o início do combate e uma bandeira preta com o significado de cessar o combate.

    Desde o princípio do séc. XVIII que vários códigos para navegantes têm vindo a ser publicados, como o do almirante inglês Richard Howe em 1777. Um outro almirante inglês, Sir Home Popham, aperfeiçoou um alfabeto de bandeiras. Mas só em 1817 o código de sinais do comandante Frederick Marryat teve aceitação internacional, com bandeiras representando os números de 0 a 9, uma bandeira de "Rendez-vous" , outra "Telegráfica" , a "Union Jack" , quatro substitutas e uma "Numérica" . Cada sinal não tinha mais de 4 bandeiras o que perfazia quase 9000 sinais.

    Outros códigos diferentes foram publicados como um Dinamarquês (Rhode), um Americano (Rogers/Larkins) e um Francês (Reynold).

    De uma revisão em 1961 resultou o atual código, que tinha sido concebido em 1855 e publicado em Inglaterra em 1857, tendo sido editado pela última vez em 1988 pela IMO (International Maritime Organization).

    O C.I.S. é composto por 26 bandeiras alfabéticas, 10 numéricas, 3 substitutas e um galhardete de código ou reconhecimento. Todas as bandeiras alfabéticas, excetuando a letra "R", significam uma mensagem distinta. Podem-se combinar umas com as outras sendo lidas do topo para a base. As bandeiras estão concebidas de modo a ser reconhecidas mesmo estando parcialmente cobertas.

     

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