Rua dos Celeiros de Santa Maria, Nº7A, Torres Vedras

     

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    Cozinhar em Acampamento Escotista

     

     

    Alguns conselhos úteis

     

    Uma patrulha prevenida (e que goste de se alimentar bem) deve levar para campo, uma panela grande, um tacho (que também possa servir de frigideira), uma grelha, uma cafeteira, facas bem afiadas, abre-latas, rolo de alumínio, bastantes panos limpos, colheres de pau, etc. Existem algumas boas cantinas em que as tampas se transformam em frigideiras e em pratos. Uma cantina é fácil de arrumar e é um bom investimento para uma patrulha.

     

    Para manter as panelas limpas, sem que dê trabalho a esfregar só há um método: untá-las abundantemente com banha por fora e polvilhá-las com areia ou terra fina. Depois de usadas, basta retirar a areia para que fiquem como novas. Esta técnica bem empregue evita exaustivos e fastidiosos trabalhos de esfregão.

     

    Enquanto comem a refeição, aproveitem o brasido para colocar a cafeteira grande ao lume.
    No fim do repasto terão água quente para um chá ou café e ainda para lavar a loiça. Lavar a loiça com água quente demora metade do tempo.

     

    Arroz de atum (invariavelmente)
    Despeja-se o óleo das latas para a panela e faz-se um ligeiro refogado com margarina, cebola, alho, polpa de tomate, louro, caldo Knorr de peixe, etc. Quando a cebola ficar +/- transparente despeja-se o arroz para a panela e mexe-se vigorosamente com a colher de pau para não pegar. Deitam-se uns golinhos de água e continua-se a mexer até que o arroz fique meio frito. Acrescenta-se água e deixa-se cozer o arroz. Antes de servir, mistura-se o atum e as azeitonas. Esta receita não precisa de sal. © Carlos Robalo

     

    Feijoada com chouriços
    Coloca-se o feijão de molho na véspera. Faz-se um refogado (margarina, cebola, alho, polpa de tomate, louro, caldo Knorr, colorau, etc.) e, quando estiver pronto, acrescentam-se os diversos tipos de chouriço, cortados às rodelas grossas, e depois o feijão. Acrescenta-se um pouco de água e mexe-se para que os ingredientes tomem o sabor do refogado. Depois acrescenta-se mais água e deixa-se cozer durante muiiiiiito tempo, a menos que o feijão seja de lata. Esta receita não precisa de sal. © Carlos Robalo

     

    Granzoada com presunto e salsichas
    Parecido com a feijoada. O presunto deve cortar-se aos cubos e as salsichas apenas em 3 bocados. Se o grão for de lata é mais rápido, mas o sabor não se compara. Esta receita não precisa de sal.© Carlos Robalo

     

    Atum com feijão frade
    O feijão pode ser de lata, mas tem de ser bem lavado e escorrido. Mistura-se com o atum e polvilha-se com um picado de salsa, cebola e ovo cozido. Rega-se com azeite e vinagre a gosto. © Carlos Robalo

     

    Açorda alentejana
    Depois de irem apanhar coentros ou poejos, descasquem uma cabeça de alho e pisem tudo muito bem com sal dentro de um púcaro. Despejem na panela, juntem azeite e mexam muiiiito bem. Depois deita-se água que, quando estiver a ferver, servirá para escalfar os ovos. Depois de pronto, o caldo e os ovos deitam-se nas tigelas que já devem estar com bocados de pão, regados com azeite e coentros frescos. Parece esquisito, mas é facílimo e, além de saboroso, enche que se farta (bom para os dias de crise...). Para refinar o sabor pode utilizar-se a água de cozer o bacalhau. (Não façam essa cara. Já testei e é bem fixe.) © Carlos Robalo

     

     

    Arroz de bacalhau
    Depois de demolhado (espero que saibam como é.…) tiram-se as escamas. Faz-se um refogado com azeite, cebola, alho e salsa e o bacalhau vai fritar um bocadinho nesta gordura. Junta-se o tomate e deixa-se ferver nesta calda um bocado. Depois deita-se água e sal para acabar de cozer. Quando o bacalhau estiver quase pronto deita-se o arroz. © Carlos Robalo

     

    Bacalhau com grão e batatas
    A clássica. Não tem nada que saber. Confirmem a cozedura das batatas espetando-as com um garfo. Lavem e escorram muito bem o grão da lata. Tempera-se com azeite e vinagre e polvilha-se com cebola e salsa picadas © Carlos Robalo

     

    Bacalhau assado com batata a murro
    Coloca-se o bacalhau demolhado na grelha e assa-se nas brasas. Atenção, eu disse brasas e não chamas. As batatas - que devem ser pequenas - depois de muito bem lavadas são cobertas de sal grosso e embrulhadas em alumínio (individualmente). Colocas as batatas em cimas das brasas da fogueira e tapa-as também com brasas. Entretanto, aquece um pouco de azeite com alho picado para temperares o pitéu no prato. Fica uma delícia. © Carlos Robalo

     

    Bacalhau assado com feijão frade
    Assa-se na brasa como já se viu. O feijão de lata deve ser bem lavado e escorrido.
    Tempera-se com azeite, vinagre, salsa, alho e cebola picadas. © Carlos Robalo

     

    Espinheta de bacalhau
    O bacalhau não precisa de estar muito demolhado. Sempre em cru, desfiam-se as postas para um recipiente e junta-se bastante colorau, alho picado, cebola picada, salsa, piripiri, azeitonas. Rega-se com azeite e mistura-se tudo muito bem. É um petisco! © Carlos Robalo

     

     

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    Escotismo com tradição!

    Os escoteiros estão em Torres Vedras desde 1914 e o 129 foi oficialmente reaberto em 1999.

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    Rua dos Celeiros de Santa Maria, Nº7A, r/c, 2560-671 Torres Vedras

    Sábados das 10h às 13h

    grupo129@escoteiros.pt

    39°05'33.8"N 9°15'37.6"W

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